Pesquisa aponta comportamento feminino em relação ao ginecologista

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SÃO PAULO – O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativo, deputado Edmir Chedid (DEM), destacou nesta quarta-feira (13) a importância da pesquisa realizada pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) sobre o comportamento feminino em relação às consultas com ginecologistas. O estudo foi produzido em parceria com o Instituto Datafolha.

A pesquisa revelou que 5,6 milhões de brasileiras não costumam frequentar o ginecologista-obstetra, quatro milhões nunca procuraram atendimento com esse profissional e outras 16,2 milhões não passam por uma consulta há um ano. “Isso é bastante preocupante, fato que demonstra falhas no próprio sistema público de saúde. O resultado serve como análise aos programas do governo estadual”, disse.

De acordo com o parlamentar, esse resultado mostra que 20% das mulheres com mais de 16 anos de idade correm o risco de ter um problema sem imaginar. No total, foram entrevistadas 1.089 mulheres de 16 anos de idade ou mais em todo o país pela pesquisa Expectativa da Mulher Brasileira Sobre Sua Vida Sexual e Reprodutiva: As Relações dos Ginecologistas e Obstetras Com Suas Pacientes.

“A pesquisa mostra que entre as pesquisadas, seis a cada dez (58%) são atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto 20% passam pelo médico particular e outras 20% têm plano de saúde. Por isso, podemos sugerir ao governo estadual, por meio da Secretaria da Saúde, que as campanhas sejam intensificadas a fim de se mostrar às mulheres a importância do ginecologista”, complementou.

 

Especialidade
Edmir Chedid afirmou que, quando questionadas sobre qual especialidade médica é a mais importante para a saúde da mulher, 68% citam a ginecologia, principalmente por aquelas que utilizam atendimento particular ou convênio. Em seguida, mencionam clínica geral e cardiologia. “É preciso que as mulheres que utilizam o SUS também entendam desta forma, conforme revela o estudo”, disse.

Por fim, o parlamentar ressaltou que todas as entrevistadas (98%) consideram importante que o ginecologista ofereça acolhimento adequado, realize exames clínicos periódicos, dê atenção, aconselhe, passe confiança e, acima de tudo, forneça informações bastante objetivas. Nove em cada dez dizem estar satisfeitas com esses atributos em seus médicos. Para ter acesso à pesquisa, clique aqui!

 

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Informações:
Anselmo Dequero
Assessoria de Imprensa
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