SÃO PAULO – O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa (Alesp), deputado Edmir Chedid (DEM), ressaltou nesta terça-feira (08) que a população deve estar bastante atenta às doenças transmitidas pelos insetos, também conhecidas como “arboviroses”. Segundo o parlamentar, é preciso ter uma série de cuidados para se evitar estas doenças, que são mais comuns no verão.
Por isso, desde o fim do ano passado Edmir Chedid intensificou os alertas em relação ao combate do Aedes aegypti, transmissor da chikungunya, dengue e febre amarela. “Especialistas em saúde alertam que, em razão de a época do ano ser um período quente e com pancadas de chuva frequentes, o inseto transmissor dessas enfermidades aumenta sua velocidade de reprodução”, complementou.
O parlamentar afirmou que diversos estudos constataram que o mosquito passa por alterações em prazos curtos, com mudanças de tamanho e de formato da asa, segundo as estações do ano. “Na prática, significa que o patrimônio genético do inseto é dinâmico. Isso denota que a espécie conta com potencial elevado para se modificar e permanecer em locais onde haja água limpa parada”, disse.
O trabalho de campo para combater o mosquito Aedes aegypti é de responsabilidade das prefeituras, conforme diretriz do Sistema Único de Saúde (SUS). Em contrapartida, a União e o governo estadual prestam auxílio com treinamentos técnicos aos profissionais da saúde, além do apoio efetivo da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen) para ações de nebulização em áreas de risco.
“Esse órgão é responsável pelo controle das questões sanitárias que atingem a população, como o controle de dengue, febre amarela, malária, doença de chagas, leishmaniose e esquistossomose. Os profissionais da Sucen ajudam as administrações públicas municipais nas iniciativas para matar os insetos em fase adulta e eliminar os focos nas casas, mas todos têm que ter responsabilidade”.
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Anselmo Dequero
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