Ensino Médio: alunos reivindicam inclusão de benefício em Atibaia

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SÃO PAULO – A Secretaria de Estado da Educação declarou na terça-feira (24) que o requerimento elaborado pelo deputado Edmir Chedid (DEM), referente à implementação do Ensino Médio na EE Prof. Gabriel da Silva, em Atibaia, será analisado por especialistas e técnicos em ensino. Atualmente, esta unidade pública estadual oferece aos alunos somente o Ensino Fundamental (do 1º ao 9º ano).

O requerimento está fundamentado num documento organizado por alunos e professores, que apresenta uma série de justificativas para a Secretaria de Estado; entre elas, a constatação de que 70% dos alunos regularmente matriculados – aproximadamente 340 alunos, de acordo com o documento – está no Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano). “A maioria se demonstrou interessada em continuar os estudos nesta unidade pública estadual, que fica na Vila Carvalho”, disse.

Edmir Chedid afirmou que a procura pelas vagas no Ensino Fundamental II confirma a reivindicação de alunos e professores pela implementação do Ensino Médio. “Existem 27 solicitações por vagas do 6º ao 9º e nenhuma às séries iniciais, conforme o documento. Por isso, os alunos e professores entendem que exista um número suficiente para a implementação do Ensino Médio”, completou.

Além da série de justificativas, o requerimento elaborado pelo parlamentar conta com um abaixo-assinado dos alunos em defesa da implementação do Ensino Médio. No total, 268 alunos e pais de alunos assinaram o documento (o número pode ser maior à medida que a atividade de conscientização realizada pela unidade pública estadual avança em seu entorno). “O jovem deseja continuar estudando próximo de onde mora, o que considero adequado e muito justo”, explicou.

 

Vagas
Nos últimos meses, o deputado Edmir Chedid tem intensificado as reivindicações pela ampliação e manutenção das salas de aula em unidades públicas estaduais de ensino. “O remanejamento promovido pela Secretaria de Estado da Educação resultou no fechamento de algumas classes consideradas ociosas. Mas isso não significa que devemos aceitar o que está sendo imposto no interior”, concluiu.

 

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Informações:
Anselmo Dequero
Assessor de Imprensa
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