SÃO PAULO – O deputado Edmir Chedid (União), membro efetivo da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa (Alesp), destacou nesta terça-feira (28) a importância da Campanha Março Azul, lançada em nível mundial com o intuito de conscientizar a comunidade sobre os riscos do câncer colorretal (CCR). A iniciativa alerta para ações de promoção de hábitos saudáveis.
Segundo o parlamentar, a campanha chegou ao Brasil por iniciativa de entidades de saúde que realizam pesquisas e tratamento do câncer colorretal. “É importante aumentar as chances de cura e sobrevida do paciente. Por isso, é necessário detectar os sinais da doença o quanto antes, já tomando as providências para alcançar sua cura e reduzir danos”, disse.
O câncer colorretal mata aproximadamente 40 mil pessoas/ano, ou seja, mais ou menos 20 mil homens e 20 mil mulheres. “Para algumas agências de saúde, trata-se do segundo tumor, a segunda neoplasia que mais mata homens e mulheres no Brasil. A neoplasia que mais mata homens é a da próstata, seguida pela do reto; na mulher, é a da mama”, afirmou.
Também conhecido como câncer de intestino ou câncer de cólon e reto, o câncer colorretal abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (fim do intestino, imediatamente antes do ânus) e no ânus. “A doença é tratável e, na maioria dos casos, curável se detectada precocemente quando ainda não se espalhou”, garantiu.
Casos no Brasil
Edmir Chedid explicou que grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. “Estima-se o surgimento de 40,9 mil casos/ano, sendo 20,5 mil em homens e 20,4 mil em mulheres. Os números correspondem a um risco estimado de 19,64 casos a cada 100 mil homens e 19,03 a cada 100 mil mulheres”, concluiu.
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