Edmir Chedid e o presidente local do DEM, Mauro Garcia, demonstraram preocupação com a população de baixa renda.
SÃO PAULO – A prefeitura de Joanópolis invalidou o processo de construção de moradias populares destinadas à comunidade de baixa renda, obtidas pela iniciativa do deputado Edmir Chedid (DEM), ao promover, há cerca de um ano, a alteração do projeto executivo protocolado no governo do Estado, por intermédio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
A principal alteração está relacionada à doação da área destinada para a construção das moradias populares. No início do processo, o local indicado pela prefeitura de Joanópolis poderia receber 150 unidades, do total de 170 unidades habitacionais – 120 por meio do deputado Edmir Chedid e 50 por iniciativa da administração municipal – disponibilizadas à comunidade de baixa renda.
“A prefeitura, no entanto, optou por interromper o processo de doação de área ao sugerir mudanças no projeto executivo. A primeira área indicada comportaria 150 unidades das 170 unidades habitacionais destinadas ao município. Havia a necessidade de escolha de outro terreno para a construção das moradias, o que até hoje simplesmente não ocorreu”, complementou Edmir Chedid.
O parlamentar explicou que a suspensão nas tratativas entre a prefeitura de Joanópolis e a CDHU ocorreu há cerca de um ano, prejudicando quem mais precisa de apoio em Joanópolis. “O maior prejudicado é o cidadão que contava com a construção dessas moradias populares. Os recursos existem, mas todo processo depende de uma atividade de responsabilidade da prefeitura”, disse.
O presidente local do Partido Democratas (DEM), Mauro Garcia, lamentou a morosidade da administração pública municipal ao recordar que, em abril de 2014, já havia denunciado o atraso pela prefeitura no envio de documentos à CDHU. “À época, havia alertado sobre a lentidão no processo de envio dos documentos relacionados à aquisição e a devida regularização da área”, garantiu.
CDHU
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano informou, por meio de assessoria técnica, que a paralisação do processo deve-se à interrupção das tratativas pela prefeitura de Joanópolis, além de afirmar que o atraso constato poderá resultar em prejuízos à comunidade e ampliação do prazo de início e consequente conclusão das obras e serviços previstos ao conjunto habitacional.
“As moradias populares de Joanópolis deveriam ser construídas a partir do primeiro semestre do próximo ano. Com a anulação do projeto executivo pela prefeitura, no entanto, esse prazo poderá ser mudado para o fim do segundo semestre de 2016 ou o primeiro semestre de 2017, o que vai influenciar no cronograma de obras e em prejuízos à nossa população”, finalizou Mauro Garcia.
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Anselmo Dequero | MTB 29.034 SP
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