Autoridades políticas, historiadores e convidados ao evento durante descerramento da placa em homenagem aos ex-combatentes e seus familiares no sábado, 5/7.
AMPARO – O deputado Edmir Chedid (DEM) participou no sábado, 5/7, em Amparo, da solenidade em homenagem aos ex-combatentes da Revolução Constitucionalista de 1932. Lembrado todo dia 9 de julho, o episódio completa nesta semana 82 anos. À época, 11 amparenses se juntaram às tropas paulistas durante os três meses de combate. A cerimônia ocorreu na Praça Pádua Salles, região central.
O evento, que integra programação dedicada ao tema, também contou com a presença do prefeito Jacob Vitale, do secretário de Esportes, Hélio Favoretto, dos historiadores Sidney Buso, Claudio Senise e Rodri Teles, do comandante da Guarda Civil Municipal, Hildo Dorigan Filho, autoridades da área de segurança, e representantes do grupo MMDC de Amparo. Homenagens, desfiles e exposições de artis e veículos de guerra fizeram parte das comemorações. A programação encerra na quarta-feira, 9/7.
“Esta é uma data que não pode passar em branco. A história deve ser lembrada para que não caia no esquecimento. Por isso, trata-se de uma justa e merecida homenagem. Parabéns aos combatentes que defenderam o Estado de São Paulo, heróis desse importante capítulo da história da democracia, e também àqueles hoje representados por seus familiares”, destacou Edmir Chedid.
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Durante a solenidade foram entregues Certificados de Reconhecimento a ex-combatentes e familiares. Entre eles, capitão Alceu Vieira, cabo João dos Santos, Alonso Ferreira de Camar, Argemiro Alves Silvestre, Basílio mes Ribeiro, Humberto Ângelo Beretta, Jaupery Moraes Franco, José Jorge Filho e José Benedito dos Santos. Além disso, duas placas serão instaladas no Lar do Rosário, uma em homenagem aos ex-combatentes e outra ao Dr. Paulino Moser Recch, médico e cientista amparense.
“Amparo foi um dos centros da revolução, mas tudo começou na cidade de São Paulo, com a morte à época de Martins Miragaia e Drausio Camar pelas forças públicas do então presidente Getúlio Vargas, quando então eclodiu a revolução. Em Amparo, este local foi escolhido especialmente porque aqui era a antiga estação de trem, por onde transitavam as tropas paulistas em direção às trincheiras de batalha no município. E aqui, onde estamos hoje, ficou acomodado o famoso trem de ferro blindado. Aqui muitos desembarcaram, embarcaram e foram combater por uma nova Constituição”, comentou o vice-prefeito Celso Manzolli.
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Marlon Maciel | MTB 33.154 SP
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